quinta-feira, 1 de novembro de 2018

A tecnologia dos anos 80 foi marcada pela invasão dos computadores pessoais e pela possibilidade de automação de diversos outros aparelhos ...

A tecnologia dos anos 80 foi marcada pela invasão dos computadores pessoais e pela possibilidade de automação de diversos outros aparelhos com a ajuda de softwares em disquetes de 5 ¼ polegadas em gabinetes enormes. Já naquela época, todo mundo queria controlar tudo sentado em uma poltrona confortável — coisa que os avanços estão nos permitindo aos poucos — e o que dava para fazer era… manipular módulos conectados em rede nos primórdios das smart homes.
Sua smart home por US$ 19,90
O Pico Electronics X-10 Powerhouse foi criado em 1975, mas ganhou certa popularidade do início a meados dos anos 80, quando máquinas como os primeiros PC e Apple — além de outros, como MSX, Commodore Amiga e ZX Spectrum — já figuravam em vários lares norte-americanos e até mesmo no Brasil.
A pequena caixa básica de US$ 19,90 continha botões que podiam ser associados a vários módulos. Estes, por sua vez, eram adaptados às funções de dispositivos como lâmpadas, televisão, rádio e outros aparelhos — até mesmo uma “mesa de controle” para experimentar tudo sem a intermediação de um computador.

Assim, era possível acender lâmpadas e o forno elétrico, ligar a TV e o rádio e, posteriormente, até executar ações no PC com comandos simples. Obviamente, como no começo de tudo, havia algumas falhas de software e hardware, que causavam certa instabilidade, e limitações que nem mesmo permitiam a você diminuir ou aumentar a intensidade da luz, por exemplo.
HAL2000, o assistente virtual de outrora
Uma evolução do X-10, o HAL2000 (uma clara alusão ao HAL 9000 do livro “Odisseia Espacial”, de Arthur C. Clark, que ganhou notoriedade no filme “2001, Uma Odisseia no Espaço”, de Stanley Kubrick), da Dynamic Electronics Systems, permitia o uso do reconhecimento vocal com uma surpreendente precisão para a época. O programa já usava os sistemas operacionais Windows 98/XP/2000 e identificava as frases para comandar interruptores, camas, lâmpadas, cortinas, termostatos, CD players, videocassetes, entre outras coisas.
Assim como uma Siri, Cortana, Alexa ou Google Assistente, você precisava dizer palavras-chave para acionar os comandos de cada aparelho. A velocidade de “atendimento” era muito boa e, assim como acontece atualmente, as trapalhadas na confusão da identificação de cada frase também rendiam boas risadas e resultados inesperados.

Imagem relacionada
Fonte: Tecmundo.

Os sensores fazem parte de um projeto-piloto da Bell Canada, pertencente à BCE, da gigante chinesa de telecomunicações Huawei Technologies ...

Os sensores fazem parte de um projeto-piloto da Bell Canada, pertencente à BCE, da gigante chinesa de telecomunicações Huawei Technologies e da empresa de software BeWhere, com sede em Toronto, para buscar a safra definitiva em uma das principais regiões vinícolas do Canadá.
Os sensores, um pouco maiores do que um iPhone, são carregados por painéis solares. Podem coletar informações, por exemplo, sobre temperatura, níveis de água e umidade para melhorar as operações do vinhedo e ajudar a prevenir a doença da videira. A tecnologia engloba sensores da BeWhere, chips da Huawei e a nova rede sem fio da Bell, a “LTE-M”, uma rede de baixa potência e amplo alcance.
“Não podemos controlar a natureza, por isso temos que trabalhar com a natureza”, disse Paul Speck, presidente da Henry of Pelham, na quinta-feira, no vinhedo. “Quanto mais entendemos o que a natureza está fazendo, mais podemos reagir. Essa tecnologia faz isso, e de forma muito barata.”
Se bem-sucedido, o projeto voltado à Internet das Coisas sairá dos vinhedos e será expandido para outros setores da agricultura. 
Espaço de armazenamento com garrafas e barris com vinho
Fonte: Exame

Controle dos recursos A economia e o uso inteligente de recursos como água e luz já é uma realidade em algumas casas. Uma das tecnologias...

Controle dos recursos

A economia e o uso inteligente de recursos como água e luz já é uma realidade em algumas casas. Uma das tecnologias disponíveis no mercado monitora em tempo real e faz projeções do gasto de água e luz mensal de cada ambiente ou equipamento. Por meio de uma tela, é possível administrar esse gasto e saber onde reduzir o uso.

Banho mais econômico

Hoje também já é possível controlar especificamente um dos vilões do consumo de água e luz em uma casa: o banho. Um dispositivo que monitora especificamente a quantidade de água utilizada em cada banho avisa quando você tiver consumido um determinado limite.

Capa inteligente para colchão

Usar a tecnologia para ter um sono e um despertar tranquilo. É o que propõe uma capa de colchão inteligente. O produto dispõe de diversos sensores capazes de monitorar batimento cardíaco, respiração e padrões de sono. Com isso, ele pode ser programado para identificar o melhor momento para o seu despertar, fazendo soar um alarme suave. Ele ainda regula a temperatura de cada ocupante da cama, proporcionando uma noite mais aquecida ou mais fresca.

Fechadura digital

A identificação e o acesso à sua casa podem ser feitos pela impressão digital das pessoas cadastradas. Fechaduras com sistema de biometria já começam a se popularizar. Esquecer as chaves, nunca mais. Essas novas fechaduras também têm conexão wi-fi, o que permite que você libere a entrada de alguém à distância, pelo smartphone, além de controlar, por meio de um relatório, quem e quando entrou em casa.

Geladeira conectada

Não é novidade que geladeiras com telas na porta e acesso à internet já estão chegando aos lares. Algumas, porém, ajudam até na hora do aperto. Quem nunca foi ao mercado e se esqueceu de verificar se tinha ou não determinado item na geladeira. Agora, em alguns modelos, é possível “perguntar” para o eletrodoméstico, via celular, se ele tem ou não algum item. Com câmera interna, esses novos aparelhos podem verificar o que há dentro deles e até enviar uma foto para o seu celular.

A casa de acordo com seu humor

Agora imagine que toda a casa já esteja conectada por diversas tecnologias que se comunicam sem fio. Para controlar todas elas, existem aparelhos chamados Hub. E alguns modelos permitem que você programe a casa inteira de acordo com seu humor. Com apenas um comando, todos os ambientes se adaptam, o que inclui a iluminação, o som ambiente, o canal em que a TV vai sintonizar ou mesmo se ela deve ser ligada ou não.
Talvez, carros voadores e o tão sonhado teletransporte ainda estejam muito longe no futuro. Porém, viver em uma casa inteiramente tecnológica, cercado de comodidade e segurança, já é uma realidade bastante próxima.

Residência Mais Segura

O Residência Mais Segura é um programa do Porto Seguro Residência, que tem como objetivo levar informação ao público, atuando na prevenção de acidentes domésticos, principalmente com crianças e idosos, e oferecendo dicas de sustentabilidade e de proteção ao imóvel.
Fonte: Meu Porto Seguro. 

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) tem a expectativa de que os novos produtos e serviços viabilizados pe...

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) tem a expectativa de que os novos produtos e serviços viabilizados pela Internet das Coisas (em inglês, Internet of Things – IoT), a rede de objetos que se comunicam e interagem de forma autônoma pela internet, devem aportar, no mínimo, US$ 50 bilhões à economia brasileira, até 2025.
Em todo o mundo, a previsão é de que a IoT adicione de US$ 4 trilhões a US$11 trilhões à economia. 
Os dados fazem parte do estudo “Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil”, desenvolvido pelo ministério, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A pesquisa foi apresentada no Painel Telebrasil 2017, encontro que reúne empresas do setor e também reguladores, e embasa o Plano Nacional de Internet das Coisas.
O plano reunirá 106 iniciativas para o desenvolvimento dessa tecnologia no Brasil. O estudo analisou dez ambientes de implantação de IoT, como fábricas, cidades, domicílios, dispositivos vestíveis, varejo, locais de trabalho, veículos e escritórios. A expectativa é de que, no Brasil, a tecnologia venha a ser adotada principalmente na manufatura em ambiente rural, em cidades populosas e nas áreas de saúde e segurança.
Fonte: Exame

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

O que é? Internet das coisas é um conceito tecnológico em que  todos os objetos da vida cotidiana estariam conectados à internet , ag...


O que é?
Internet das coisas é um conceito tecnológico em que todos os objetos da vida cotidiana estariam conectados à internet, agindo de modo inteligente e sensorial.
Para que serve?
Também conhecida por IoT (Internet of Things, em inglês), consiste na ideia da fusão do “mundo real” com o “mundo digital”, fazendo com que o indivíduo possa estar em constante comunicação e interação, seja com outras pessoas ou objetos.
Eletrodomésticos, carros, wearables (dispositivos tecnológicos utilizados como roupa), chaves, mesas, espelhos e etc. São inúmeras as possibilidades de anexar a computação em coisas que pertençam ao cotidiano das pessoas.
Qual sua história?
Esta revolução tecnológica é considerada por muitos estudiosos a última etapa do processo de desenvolvimento da computação.
Assim como descreveu Mark Weiser, um dos mais importantes estudiosos das Ciências da Computação, a internet das coisas concretiza a fase em que a informática se consolida de modo onipresente na vida das pessoas.
No entanto, foi o cientista Kevin Ashton, em 1999, que utilizou pela primeira vez a expressão “internet das coisas” para se referir ao uso de tecnologias que pudessem interconectar diversos aparelhos e objetos diferentes, ajudando a facilitar e organizar a vida das pessoas.
A partir do artigo “A Coisa da Internet das Coisas”, publicado por Ashton, esta expressão começou a se popularizar por todo o mundo.


Imagem relacionada